“Carolina a Ler” – Uma Tarde no País das Maravilhas

No próximo dia 2 de abril, às 15h10, a biblioteca escolar da EBS Carolina Michaëlis acolhe mais uma sessão do Clube de Leitura “Carolina a Ler”, desta vez com a leitura e discussão de um clássico intemporal: Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll.

A escolha desta obra não é apenas literária, mas também simbólica: a sessão realiza-se no Dia Internacional do Livro Infantil, data que homenageia o nascimento de Hans Christian Andersen, reconhecido autor de contos como A Pequena Sereia ou O Patinho Feio.

Será um momento de descoberta e partilha, aberto a todos os alunos, independentemente do seu grau de familiaridade com o livro — desde leitores completos a curiosos que apenas conhecem adaptações cinematográficas.

O objetivo é simples: dar voz a diferentes perspetivas e envolver os participantes num diálogo descontraído, mas significativo, sobre uma das histórias mais enigmáticas da literatura juvenil.

Durante a sessão, haverá:

• Uma apresentação breve sobre o autor, a origem da obra e o seu impacto cultural;
• Partilha de ilustrações originais de John Tenniel;
• Um espaço de conversa e reflexão em torno da personagem Alice, dos desafios da sua jornada e da atualidade dos temas abordados;
• Momentos interativos que tornarão a leitura uma verdadeira aventura — um passo de um clube que quer crescer com os seus leitores.

Estás convidado/a a embarcar connosco nesta viagem pelo País das Maravilhas!

Vem descobrir por que razão esta história continua a inspirar leitores há mais de 150 anos.

 

Alice Clube Leitura

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Mistérios, Magia e Aventuras: Descobre as Lendas de Portugal na Semana da Leitura 2025!

 

Vem descobrir os segredos das Lendas de Portugal!

Já alguma vez ouviste falar de mouras encantadas, cavaleiros corajosos ou castelos assombrados? Sabes por que razão há um galo como símbolo de Barcelos ou como nasceu a cidade de Lisboa?

As lendas portuguesas são histórias misteriosas e fantásticas que passaram de geração em geração. Algumas explicam como certos lugares ganharam os seus nomes, outras falam de aventuras incríveis e até de magia!

Prepara-te para viajar no tempo e descobrir histórias de reis e rainhas, de monstros e fadas, de amores impossíveis e tesouros escondidos. Será que todas são verdade? Ou será que têm um bocadinho de imaginação? Só há uma forma de saber: vem ouvir e ler estas lendas incríveis!

Quando? (1 de abril de 2025 às 9h05 e às 11h15)

Onde? (Biblioteca Escolar da EBS Carolina Michaëlis)

Traz a tua curiosidade e embarca nesta viagem ao mundo das lendas!

Bibliografia: As minhas Lendas de Portugal; Elisabete Jesus, Eliseu Alves; Porto Editora

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Semana da Leitura 2025 EB Constituição

Depois de recebermos o escritor Rui Lage, na passada sexta-feira, que nos presenteou com leituras divertidas, retomamos as atividades que se estendem ao longo de toda a semana e culminam no Dia do Agrupamento, 4 de abril.

Fica aqui o Programa para a Semana da Leitura 2025, na EB Constituição.

Os nossos agradecimentos a todos quantos a nós se associam nesta comemoração da leitura.

Boas Leituras!

Concurso de Leitura 1.º ciclo EB

 

Os livros vão ao recreio

 

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Concurso de Leitura (1.º Ciclo) – Descobrindo "A Maior Flor do Mundo"

 

A leitura é uma porta aberta para o conhecimento, a imaginação e a criatividade. Através dos livros, viajamos por histórias emocionantes, aprendemos novas palavras e desenvolvemos a nossa compreensão do mundo. No âmbito da promoção da leitura e do gosto pela literatura, irá realizar-se o Concurso de Leitura, destinado aos alunos do 1.º Ciclo (3.º e 4.º anos).

Este ano, a obra escolhida para o concurso é "A Maior Flor do Mundo", do escritor José Saramago. Este livro convida-nos a refletir sobre a importância dos gestos simples, da solidariedade e da força de vontade para mudar o mundo à nossa volta. Com uma narrativa envolvente e ilustrações encantadoras, a história incentiva-nos a pensar sobre como, mesmo pequenos, podemos fazer grandes diferenças.

A participação no concurso é uma excelente oportunidade para os alunos aprimorarem as suas competências de leitura, interpretação e expressão oral. Ler e compreender um livro não é apenas decifrar palavras, mas mergulhar no seu significado, refletindo sobre as mensagens que ele transmite.

Desafiamos todos os alunos a embarcarem nesta aventura literária! A leitura é um caminho para o saber e para o crescimento pessoal. Vamos juntos descobrir "A Maior Flor do Mundo" e partilhar esta experiência única no Concurso de Leitura!

Boa leitura e boa sorte a todos os participantes!

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Semana da Leitura 2025 – Camilo Castelo Branco: Coração, Cabeça e Estômago na Literatura

No ano em que se assinala o II Centenário do nascimento de Camilo Castelo Branco (1825-1890), a Biblioteca Escolar junta-se à celebração deste vulto incontornável da literatura portuguesa, integrando as suas obras na programação da Semana da Leitura 2025. Sob o título "Coração, Cabeça e Estômago", evocamos a genialidade de um escritor que, com paixão e ironia, nos deixou um legado literário rico e intemporal.

Camilo Castelo Branco foi um mestre na arte da escrita, capaz de fundir tragédia, romantismo e crítica social em narrativas envolventes. A sua obra mais conhecida, Amor de Perdição, uma das grandes histórias de amor e destino da nossa literatura, servirá de ponto de partida para uma leitura especial na Biblioteca Escolar. Alunos das turmas 11CT3 e 11SE1, acompanhados das professoras de Português e de Filosofia, M. João Torrão e Vera Barbosa, darão voz às apaixonadas cartas trocadas por Simão Botelho e Teresa de Albuquerque, personagens que simbolizam a intensidade e o drama do amor absoluto. A Beatriz Barbosa, a Matilde Cunha e o Martim Rodrigues, do 11SE, e o Martim Silva, do 11CT3 dão voz a Teresa e Simão.

Importa referir que, ainda em fevereiro, durante a Semana dos Afetos (Dia dos Namorados), Camilo Castelo Branco já havia sido evidenciado e assinalado o centenário do seu nascimento. Nessa ocasião, uma aluna de 9.º ano leu “12 Casamentos Felizes” e produziu um texto que foi publicado para marcar essas datas comemorativas.

Para além desta obra icónica, Camilo deixou-nos um vasto conjunto de romances, contos e crónicas que retratam a sociedade portuguesa do século XIX com humor e sensibilidade. Coração, Cabeça e Estômago, obra que inspira o tema das nossas comemorações, é um exemplo da sua mestria ao explorar as três forças que movem o ser humano: a emoção, a razão e os impulsos mais terrenos.

Convidamos todos os alunos a participarem ativamente nesta homenagem a Camilo Castelo Branco, redescobrindo a sua escrita vibrante e atual. Seja pela intensidade das suas paixões, pelo retrato crítico da sociedade ou pelo humor refinado que perpassa muitas das suas obras, a leitura de Camilo continua a ser uma experiência enriquecedora e surpreendente.

Junta-te a nós nesta viagem literária e deixa-te cativar pelo universo camiliano!

 

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A Semana da Leitura na EB Constituição: Uma Visita Especial!

Esta semana, o nosso agrupamento está em festa com a Semana da Leitura, um momento mágico em que as palavras ganham vida e as histórias nos transportam para mundos incríveis!

E temos uma surpresa muito especial para as nossas crianças do ensino pré-escolar: o Pai da Borboleta Maria Moisés, o escritor que tão generosamente ofereceu, no Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, dois dos seus livros à nossa biblioteca, vai visitar-nos e ler para as crianças.

Na biblioteca da escola, o escritor vai partilhar com as crianças os seus contos, num momento único de leitura e imaginação. As crianças da nossa escola terão a oportunidade de ouvir de perto as histórias encantadas que o Pai da Borboleta selecionou, mergulhando num mundo de fantasia e diversão!

Este momento especial é uma oportunidade maravilhosa para estimular a imaginação e o gosto pela leitura. A biblioteca escolar vai encher-se de risos, surpresas e muita magia literária!

A atividade será uma verdadeira viagem no mundo das palavras, e contamos com todos os pequenos leitores para se juntarem a nós nesta aventura!

Não faltem!

 

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A Semana da Leitura: Quando a Literatura se torna Arte

 

A Leitura de Se Isto É Um Homem e o Desafio de "O Que é a Arte?"

Quando pensamos na arte, imediatamente somos levados à ideia de beleza, harmonia e forma. No entanto, a verdadeira arte muitas vezes vai além da simples busca pela beleza. Ela pode ser também um reflexo da realidade crua, uma forma de questionar o mundo, de desafiar o espetador a olhar a vida de uma maneira diferente. E é exatamente aqui que entra o livro Se Isto É Um Homem, de Primo Levi, proposto para o Concurso de Leitura, para alunos de ensino secundário, a realizar no dia 23 de abril de 2025.

Imagina-te a questionar o conceito de arte e, ao mesmo tempo, a confrontares-te com uma obra literária que não se preocupa com a beleza convencional, mas com a verdade e a humanidade. Este livro não é uma história qualquer. Ele é um desafio para quem o lê, obrigando-nos a refletir sobre o que realmente significa ser humano, a entender os limites da nossa perceção do sofrimento e a redefinir a arte como um meio de testemunho e resistência.

Durante a aula sobre "O que é a arte?", a professora provavelmente falará sobre os conceitos tradicionais de arte, abordando a beleza e a expressividade. Mas e se a arte não se resumir a isso? O que acontece quando a arte não tem a forma ou a suavidade que imaginamos, mas ainda assim nos impacta profundamente? Esse é o ponto que Se Isto É Um Homem coloca diante de nós. Uma leitura que nos força a ir além da estética superficial e a confrontar a verdadeira essência da arte.

Por isso, convido-vos a ler este livro e fazer a reflexão sobre o que é a arte. Será que a arte precisa ser bela para ser arte? E se, ao contrário, ela for uma expressão da dor e da memória, como podemos classificá-la? Não é apenas a beleza que define uma obra, mas também o impacto que ela tem na nossa forma de ver o mundo.

A leitura de Se Isto É Um Homem é mais do que uma experiência literária; é uma oportunidade de questionar os limites da arte. Podemos refletir sobre como uma obra aparentemente simples, mas de grande carga emocional e ética, nos pode provocar e transformar. Este livro não oferece respostas fáceis, mas desafia-nos a pensar e a questionar a própria natureza da arte.

Se Isto É Um Homem vai, sem dúvida, oferecer argumentos poderosos para a discussão, mostrando que a arte não se limita ao belo, mas expande-se para o verdadeiro, o real e o humano.

Em vez de esperar respostas prontas, deixa-te questionar. A verdadeira arte pode ser desconfortável, pode ser perturbadora, mas é, sobretudo, uma forma de nos fazer ver o mundo de outra maneira.

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Vão em frente. Peguem no livro, leiam e tragam as vossas próprias perguntas para as aulas. A arte não tem uma definição única, e talvez a melhor maneira de a entender seja experimentando-a com o coração e com a mente.

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Registo de imagens da atividade:

 

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Cuscas no Porto

No dia 27 de março decorre a sessão de apresentação do livro "Cuscas no Porto: Cidade da Liberdade" na Escola Secundária Infante D. Henrique, pelas 17h00.

 

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Bicentenário de nascimento de Camilo Castelo Branco

Camilo Castelo Branco teve uma vida atribulada, que lhe serviu muitas vezes de inspiração para as suas novelas. Foi o primeiro escritor de língua portuguesa a viver exclusivamente de seus escritos literários. Apesar de ter de escrever para o público, sujeitando-se assim aos ditames da moda, conseguiu manter uma escrita muito original.

Camilo era conhecido pelo mau feitio. Na Póvoa mostrou outro lado. Conta António Cabral, nas páginas d'«O Primeiro de Janeiro» de 3 de junho de 1890: «No mesmo hotel em que estava Camilo, achava-se um medíocre pintor espanhol, que perdera no jogo da roleta o dinheiro que levava. Havia três semanas que o pintor não pagava a conta do hotel, e a dona, uma tal Ernestina, ex-actriz, pouco satisfeita com o procedimento do hóspede, escolheu um dia a hora do jantar para o despedir, explicando ali, sem nenhum género de reservas, o motivo que a obrigava a proceder assim. Camilo ouviu o mandato de despejo, brutalmente dirigido ao pintor. Quando a inflexível hospedeira acabou de falar, levantou-se, no meio dos outros hóspedes, e disse: — A D. Ernestina é injusta. Eu trouxe do Porto cem mil reis que me mandaram entregar a esse senhor e ainda não o tinha feito por esquecimento. Desempenho-me agora da minha missão. E, puxando por cem mil reis em notas, entregou-as ao pintor. O espanhol, surpreendido com aquela intervenção que estava longe de esperar, não achou uma palavra para responder. Duas lágrimas, porém, deslizaram-lhe silenciosas pelas faces, como única demonstração de reconhecimento.»

Fonte: Camilo Castelo Branco – Wikipédia, a enciclopédia livre

 

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Aniversário de nascimento de Carolina Michaëlis

 

Falo-vos de uma mulher excecional. Na rua da Cedofeita, na cidade do Porto, a casa dos Vasconcelos era um centro onde se reuniam os mais influentes intelectuais do seu tempo, empenhados na vida cívica e no lançamento das bases de um progresso baseado na cultura e na liberdade. A primeira mulher catedrática na Universidade portuguesa nasceu alemã. Veio para Portugal por casamento com um dos grandes intelectuais do século XIX, Joaquim de Vasconcelos, estudioso sobre musicologia, biografia, pintura portuguesa nos séculos XV e XVI, sobre os contactos portugueses com os grandes artistas europeus como Albrecht Dürer, Rafael e Van Eyck, sobre história da ourivesaria, joalharia e cerâmica portuguesas, além da bibliografia crítica da história da literatura portuguesa, sobre Francisco de Holanda, Damião de Góis, Nicolau Clenardo e Duarte Ribeiro de Macedo. No final da década de setenta, Joaquim de Vasconcelos empenhou-se na feitura da Reforma geral do Ensino das Belas-Artes em Portugal (1877-1880). Foi um dos organizadores do Museu Industrial e Comercial do Porto. Enquanto Carolina estudava a evolução da língua, Joaquim de Vasconcelos debruçava-se sobre as raízes flamengas da pintura portuguesa no século de ouro. 

Fonte: V. Vasconcelos (Carolina Michaëlis de) – Centro Nacional de Cultura

CAMONISTA – Carolina Michaëlis de Vasconcelos (1851-1925)

Carolina Wilhelma Michaëlis de Vasconcelos nasceu em Berlim, a 15 de março de 1851 e faleceu a 16 de novembro de 1925, na cidade do Porto.

Foi uma professora, investigadora e ensaísta nos domínios da filologia, da história literária, dos estudos camonianos, da etnografia e da pedagogia.

Foi a primeira mulher a lecionar numa universidade portuguesa, em Coimbra, e uma das duas primeiras a entrar na Academia das Ciências. Aprofundou as relações literárias luso-germânicas.

Na sequência de uma polémica literária, estabelece uma intensa correspondência com Joaquim de Vasconcelos, com o qual casa em 1876, fixando residência no Porto.

Também abundante foi a sua correspondência com outros romanistas, tal como a constantemente alimentada com o seu conterrâneo Wilhelm Storck (1829-1905), biógrafo, editor e tradutor para alemão da obra camoniana, e Teófilo Braga (1843-1924) que, para além de ter editado as obras completas de Camões, se destacou como promotor das comemorações do tricentenário da morte do Poeta, cujos textos desse período foram reunidos em Camões e o Sentimento Nacional (1891). Recentemente, foi editada a sua Correspondência (2019), com o médico Ricardo Jorge (1858-1939) que colaborou na “revista de estudos portugueses” Lusitânia (1924-25) dirigida por Carolina Michaëlis. Do núcleo editorial faziam ainda parte alguns camonistas como Afonso Lopes Vieira (1878-1946), Agostinho de Campos (1870-1944) e, assegurando também o secretariado da redação, Afonso Lopes Vieira (1878-1946).

fonte: Luís de Camões: CAMONISTA – Carolina Michaëlis de Vasconcelos

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Amor de Perdição de Camilo Castelo Branco - audiolivro

 

Amor de Perdição é uma novela do escritor português Camilo Castelo Branco, escrita em 1861 e publicada em 1862. É considerada a obra principal do escritor, e uma das mais importantes durante a fase do Romantismo em Portugal. Retrata principalmente a história do amor proibido entre Simão Botelho e Teresa de Albuquerque. Foi subtitulada pelo autor como Memórias duma Família.

Fonte: Amor de Perdição – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Ana Plácido - Teatro

 

No bicentenário de Camilo Castelo Branco, a Jangada Teatro apresenta Ana Plácido, um espetáculo que explora as emoções, dilemas e paixões de uma figura central na vida e obra do escritor.

Num equilíbrio entre narrativa histórica e criação artística, o espetáculo convida o público a refletir sobre os limites entre a literatura e a vida, numa celebração da intemporalidade dos grandes temas camilianos.

À sessão das 16H, no domingo, dia 16 de março, sucede-se uma mesa-redonda, às 18H, moderada por Ana Luísa Fernandes, com Jorge Pinto, Emília Silvestre e Tânia Furtado Moreira.

Fonte: TEATRO — ANA PLÁCIDO #2 - Museu do Porto

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📬 Cartas no Tempo: Uma Viagem com Raquel Patriarca na Biblioteca de Autores Portuenses ✉️

 

Quem disse que escrever cartas era coisa do século XIX... tinha razão. Mas quem disse que isso é aborrecido, nunca participou numa oficina de escrita com a Raquel Patriarca!

Foi isso mesmo que aconteceu no dia 14 de março, quando os alunos do 7Bc trocaram os livros de gramática por papéis, canetas e muita imaginação. No coração da Biblioteca de Autores Portuenses — onde até as estantes parecem cochichar segredos literários — a escritora Raquel Patriarca guiou uma oficina de escrita que fez voar o tempo (e as ideias!).

A atividade integrou-se nas comemorações do II centenário do nascimento de Camilo Castelo Branco — esse mestre das cartas apaixonadas e dos dramas bem temperados. Raquel começou por nos contar algumas histórias suas, mostrando que a escrita de cartas não é só coisa do passado... é coisa do coração. E com esse coração, lá fomos nós escrever: cartas, postais, bilhetes... uns poéticos, outros engraçados, todos com muito de nós.

🎨 Com papel e caneta em punho (e sem qualquer sinal de emojis ou "lols"), os alunos deram asas à criatividade e escreveram para amigos, familiares, ou até para personagens imaginárias. No final, alguns corajosos leram os seus textos em voz alta — com direito a aplausos e risos cúmplices.

A turma saiu da biblioteca com vontade de escrever mais, talvez até com saudades de uma época em que o correio vinha sem notificação sonora, mas cheio de emoção.

📚 Uma atividade simples, mas cheia de significado. Porque escrever (em papel!) continua a ser uma forma mágica de ligar pessoas — ontem, hoje e, quem sabe, nos próximos duzentos anos.

 

 

 

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Mulher: virar a página a mitos e estereótipos!

 

Convite às escolas

A reflexão em torno do “Dia Internacional da Mulher”, proclamado pela ONU em 1975, através do debate, da reflexão e da participação na resposta ao que mudou e ao que poderia ter mudado, nestes 50 anos, em Portugal?

Clicar na imagem ao lado, para aceder ao Padlet..

Que direitos foram conquistados, o que há ainda para fazer? Que mitos e estereótipos foram desconstruídos? Quais necessitam ainda de novas narrativas?

Este desafio, alinhado com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, enquadrado no domínio da Igualdade de Género, visa contribuir para assegurar que crianças e jovens adquiram os conhecimentos, capacidades, valores e atitudes que promovam a igualdade de direitos e a não discriminação das mulheres, das raparigas e das meninas. Procura-se eliminar todas as formas de violência contra estas, nas esferas pública e privada, incluindo o tráfico, a exploração sexual e outras para promover a igualdade de género em todos os planos educativo, político, económico, social e cultural, contribuindo, assim, para a eliminação de estereótipos.

fonte: Mulher: virar a página a mitos e estereótipos! | cidadania

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Marjane Satrapi

Para marcar o aniversário da morte da iranaiana Mahsa Amini e o começo do movimento Mulher Vida Liberdade, um livro com a visão de dezassete ilustradores reconhecidos mundialmente e três especialistas sobre o Irão, sob a coordenação de Marjane Satrapi. 

fonte: https://www.wook.pt/livro/mulher-vida-liberdade-marjane-satrapi/29323531

Outros títulos de Marjane Satrapi retratam lutas das mulheres iranianas.

Em Persépolis... autobiografia gráfica, narrada com ilustrações monocromáticas simples mas muito eloquentes, Satrapi conta a história de uma adolescência durante a qual familiares e amigos "desaparecem", mulheres e raparigas são obrigadas a usar véu, os bombardeamentos iraquianos fazem parte do quotidiano e a música rock é ilegal.

fonte:https://www.wook.pt/livro/persepolis-marjane-satrapi/16617211?gad_source=1&gclid=CjwKCAjw8fu1BhBsEiwAwDrsjKa9uwQcx_QBVXgLafSHLB1MWcCnVSmu5-xlKR6u9jurk7u6LCYIoRoChEMQAvD_BwE

Bordados... conversas em que sete mulheres da família Satrapi aproveitam para ventilar o coração. Conversas que Marjane escutou e que nos transmite de forma simultaneamente sensível, divertida e comovedora. 

fonte: https://www.worten.pt/produtos/livro-bordados-de-marjane-satrapi-portugues-mrkean-9789896828684?gad_source=1&gclid=CjwKCAjw8fu1BhBsEiwAwDrsjNqG0VzHGdMt1UPpNnqUShqzovSDWhIY-lRF88_Zzx9DhEjJ_XVDFRoCa1IQAvD_BwE

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