Escola Básica e Secundária Carolina Michaëlis

Vista aérea do atual edifício, numa imagem captada em 1968.

Sede do Agrupamento de Escolas Carolina Michaëlis

Em 2013/2014 a Escola Secundária passou a sede de Agrupamento, agregando a Escola Básica Irene Lisboa, a Escola Básica Constituição e a Escola Básica Bom Pastor.

Recreio interior da escola

Escultura de Irene Vilar (1930-2008) - Escultora, pintora e medalhista.

BE/CRE

Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos

Carolina Wilhelma Michaëlis de Vasconcelos (1851-1925)

Dedicou-se à família e aos amigos e soube inserir-se, como cidadã ativa na sociedade do seu tempo, designadamente através dos esforços desenvolvidos em prol da instrução da mulher e da criança

segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

António Mega Ferreira - Até sempre!

"Quando viro o espelho retrovisor da memória para o percurso da minha já longa vida, é sob a forma de palavras que as diversas etapas, episódios ou afetos me aparecem. Muitas dessas palavras eram para mim correntes à data dos sucessos que nomeiam e descrevem; mas, resgatadas hoje, parecem-nos obsoletas, fora de uso, inutilizadas. Que mistério envolve o envelhecimento e a obsolescência das palavras?"

António Mega Ferreira in Roteiro afetivo de palavras perdidas; Lisboa, Tinta da China, MMXXII


Um homem que para muitos esteve sempre à frente do seu tempo.

Foi o Comissário da Expo' 98, gestor do Centro Cultural de Belém e da Orquestra Metropolitana.

De todo este legado, disse preferir ser recordado como escritor.

fonte: RTP

 

Concurso "Vamos fazer um plano"

Inscrições no concurso do PÚBLICO na Escola e do Plano Nacional das Artes até 3 de março. Para alunos do 3.º ciclo e do ensino secundário.
O concurso “Vamos fazer um plano” está de volta, em 2022-23. Nesta segunda edição, a proposta do PÚBLICO na Escola e do Plano Nacional das Artes mantém-se:
os participantes devem apresentar um plano (trabalho paginado para ocupar duas páginas de jornal, par e ímpar) com temas de cultura.

E o que é que cabe em “temas de cultura”? Manifestações culturais, artes, património de proximidade — material e imaterial —; crítica de arte, de cinema, de música, de teatro, de dança, de livros ou outras manifestações artísticas; projetos culturais de escola; cruzamentos entre as artes e as questões de cidadania. Serão valorizadas a relevância da proposta, a criatividade e sentido crítico, a diversidade de géneros jornalísticos utilizados no plano e a qualidade e adequação da escrita e da linguagem gráfica.





“Canção à Espera de Palavras” - Concurso


 “Canção à Espera de Palavras”

Concurso organizado pela APEM - Associação Portuguesa de Educação Musical destina-se a alunos dos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico.

Desta vez é Rodrigo Leão o compositor convidado que espera “curiosamente” pelas palavras que se juntarão à canção que criou.

À semelhança da primeira edição, o concurso organizado pela APEM - Associação Portuguesa de Educação Musical, com o apoio do PÚBLICO na Escola, volta a ter duas categorias:

  • A, para turmas de 3.º e 4.º anos do 1.º ciclo do ensino básico;
  • B, para turmas dos 5.º e 6.º anos de escolaridade.

O prazo limite para a submissão de candidaturas é até ao final do dia 28 de abril de 2023.



Porto, última estação - Retratos da Fundação

 

Muitos portugueses talvez não saibam, mas Campanhã é mais do que nome de estação: é periferia, pobreza e precariedade. Na freguesia mais oriental da cidade, alguns dos seus 32 mil habitantes seguem a vida com regras diferentes. O dinheiro é escasso, as casas nem sempre são dignas de se chamarem assim. Mas este Porto que a onda turística esquece é também apontado como palco para a reinvenção da cidade. Mergulhámos num dos bairros mais problemáticos da freguesia pelas mãos de um assistente social que faz da profissão militância. Percorremos Miraflor, a rua modelo onde a mudança acontece. Conhecemos um homem que nasceu na estação.

Porto, última estação resgata esta e outras vidas de quem reclama outro destino para Campanhã. 

 Mais informação

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Disponível na biblioteca escolar para requisição.

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COM TEMPO E ALMA - Spotify
Campanhã: As histórias muito além da estação

EPISÓDIO DE PODCAST - Descrição do episódio

A[...] jornalista Patrícia Carvalho, do Local Porto, conversa com a jornalista Mariana Correia Pinto, autora de “Porto, Última Estação”, publicado no ano passado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. Um retrato sobre a freguesia de Campanhã, desfiando as histórias das pessoas que habitam a zona mais oriental da cidade. Com Tempo e Alma: Uma jornalista do PÚBLICO e um especialista convidado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos conversam sobre os temas mais relevantes da sociedade. Com tempo para falar, para ouvir e para pensar.



Sofia Saldanha - radialista

Santa Sexta

Santa Sexta é uma série de quinze micro-peças, com textos, vozes e sons colhidos por vários autores, postos para serem ouvidos na rádio.

O Piano - Texto, voz e realização de Sofia Saldanha. Coordenação de Belmiro Ribeiro, Jorge Louraço Figueira e Sofia Saldanha. Uma produção CEDA Centro de Dramaturgia e Argumento com o apoio da ESMAE.|10 Jan. 2020

Clicar na imagem para aceder a este episódio.

Para mais informação sobre Sofia Saldanha


domingo, 18 de dezembro de 2022

Concurso Escrever é Viver | 3.ª edição

O Concurso Escrever é Viver vai já na sua 3.ª edição; é promovido pelo Instituto Multimédia e conta com o apoio da Rede de Bibliotecas Escolares que integra o seu júri, este ano presidido por João Pedro Mésseder. Trata-se de um concurso direcionado para o 3.º ciclo do ensino básico.

 Fonte: blogue RBE


Clicar na imagem para aceder a mais informação.
Esta iniciativa tem os seguintes objetivos:
  • Estimular o gosto pela escrita
  • Ativar o olhar analítico e o espírito crítico dos jovens
  • Motivar os jovens para a expressão dos seus sentimentos
  • Valorizar a criatividade

REGULAMENTO Edição 2023

ficha de inscrição

Haverá prémios e o Júri tem sido composto por representantes da APP-Associação de Professores de Português, da RBE-Rede de Bibliotecas Escolares, do Instituto Multimédia e da CONFAP-Confederação das Associações de Pais.

PRÉMIOS
Para os melhores textos haverá prémios:
De €100, €50 e €20, além de livros
Será atribuído um diploma aos vencedores e um certificado (digital) de participação a todos os concorrentes.

Com os trabalhos selecionados nas duas edições anteriores, fizeram-se livros digitais que estão disponíveis em: 

Edição 2021

Edição 2022

quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

Exposição de trabalhos - Educação Tecnológica

Exposição de trabalhos executados durante o 1.º Período letivo pelos alunos da turma Ac do 5.º ano.


 

quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

O Lobo, a Menina e o Caçador

 

Num cenário de floresta, uma instalação, dois espetáculos e uma oficina exploram questões ligadas à empatia, à diferença e à amizade.

Na chegada ao Teatro Campo Alegre, entramos numa floresta que o Daniel Moreira e a Rita Castro Neves imaginaram. Esta floresta esconde surpresas e convida à brincadeira. Depois, abrem-se as cortinas…

O Lobo, A Menina e o Caçador, a ópera que o Teatro Municipal do Porto apresenta para os mais pequeninos, tem música de Vasco Mendonça e libreto de Gonçalo M. Tavares. Nesta história, o escritor inverte a perspetiva das personagens do conto clássico “O Capuchinho Vermelho” - é que nem tudo é o que parece!

Para saber mais.

BREVE INTRODUÇÃO

E se a floresta não for exatamente o que parece? Talvez aqueles que parecem amáveis sejam apenas tolos. E talvez aqueles que parecem perigosos afinal não sejam assim tão perigosos. Desonesto e ganancioso: é assim que conhecemos o lobo, nos contos de fadas que nos contam. Mas, e se o lobo for só incompreendido? E se olharmos pelo seu ponto de vista? Aquele incidente com a Capuchinho Vermelho, aquela cena à porta dos porquinhos: nada é tão simples como pensamos. Por uma série de mal-entendidos, preconceitos, azar e coincidências bizarras, o lobo foi retratado como o vilão. É mais do que tempo de restaurar a sua honra. Ao inverter radicalmente a perspetiva existente sobre o papel do lobo, este espetáculo abre um espaço para a necessidade de empatia e tolerância na nossa sociedade atual. — Vasco Mendonça

FICHA ARTÍSTICA

Música Vasco Mendonça

Libreto Gonçalo M. Tavares

Encenação Inne Goris

Cenografia e desenho de luz set design and lighting Stef Stessel

Figurinos costumes Lotte Boonstra

Video Coen Bouman

Soprano Lara Rainho

Mezzo soprano Mariana de Sousa

Contratenor Arthur Filimon

Percussão percussion Frank Van Eycken (Spectra Ensemble)

Guitarra elétrica electric guitar Nico Couck

Clarinete clarinet Yuko Fukumae

Violoncelo cello Seraphine Stragier

Encomenda comissioned by Teatro Municipal do Porto, Dutch Nationale Opera, LOD muziektheater, Teatro Luís de Camões

Coprodução co-production Cineteatro Louletano, Philharmonie Luxembourg, Spectra Ensemble  


domingo, 4 de dezembro de 2022

Aniversário de nascimento de Nadir Afonso Rodrigues

Assinala-se o 102.º aniversário de Nadir Afonso (1920-2013) Pintor, arquiteto e filósofo. Antigo Estudante Ilustre da Universidade do Porto.

Fonte: U. Porto - Antigos Estudantes Ilustres da Universidade do Porto: Nadir Afonso (up.pt)

Diplomou-se em Arquitectura na Escola Superior de Belas-Artes do Porto. Em 1946, estuda pintura na École des Beaux-Arts de Paris, e obtém por intermédio de Portinari uma bolsa de estudo do governo francês. Até 1948 e novamente em 1951 foi colaborador do arquitecto Le Corbusier; nomeadamente no projecto da cidade radiosa de Marselha, e serviu-se algum tempo do atelier de Fernand Léger. De 1952 a 1954, trabalha no Brasil com o arquitecto Oscar Niemeyer. Nesse ano, regressa a Paris, retoma contacto com os artistas orientados na procura da arte cinética, desenvolvendo os estudos sobre pintura que denomina «Espacillimité».

Na vanguarda da arte mundial expõe em 1958 no Salon des Réalités Nouvelles «espacillimités» animado de movimento. Em 1965, Nadir Afonso abandona definitivamente a arquitectura; consciente da sua inadaptação social, refugia-se pouco a pouco num grande isolamento e acentua o rumo da sua vida exclusivamente dedicada à criação da sua obra.

Para saber mais