De seu nome próprio Joaquim Guilherme Gomes Coelho, nasceu a 14 de novembro de 1839 e faleceu, com apenas 31 anos, no dia 12 de setembro de 1871. Encontra-se sepultado num jazigo de família com o número 58, no cemitério privado da Ordem Terceira de S. Francisco, dentro do Cemitério de Agramonte.
Além deste pseudónimo, Júlio Dinis usou também o de Diana de Aveleda, com que assinou pequenas narrativas ingénuas como «Os Novelos da Tia Filomena» e o «Espólio do Senhor Cipriano», publicados em 1862 e 1863, respectivamente. Foi com este pseudónimo que se iniciou nas andanças das letras, tendo, com ele, assinado também pequenas crónicas no Diário do Porto.
A casa onde Júlio Dinis nasceu, foi demolida com a abertura da Rua Nova da Alfândega, e aquela onde morreu, deu lugar à construção de uma casa de espetáculos cinematográficos.
Fonte: Júlio Dinis – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
Algumas das suas obras foram adaptadas ao cinema:
Os Fidalgos da Casa Mourisca (biblioteca digital)
A Morgadinha dos Canaviais (biblioteca digital)
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