O que se conhece sobre a frequência da Biblioteca

Descobre os horários de maior frequência na nossa Biblioteca Escolar! Estes dados ajudam a compreender os momentos mais movimentados, para melhor planear a tua visita.

Estes dados refletem a análise do registo de entradas e ajudam-nos a melhorar os serviços!

• Frequência por Horário de Entrada: O intervalo de 20 minutos é o mais frequente, seguido pelo horário de 13h10-14h00, relacionado com horários de almoço, em que os utilizadores aproveitam para estudar ou realizar atividades breves.

Recomendação para os utilizadores: Planear a visita à biblioteca fora dos horários de pico, se possível, para usufruir de mais tranquilidade.

Qual o motivo para a Entrada na Biblioteca?

• Motivos de Entrada na Biblioteca: O motivo mais comum é estudar em grupo, seguido pelo estudo individual e leitura silenciosa.

Recomendação para os utilizadores: Aproveitar as diferentes opções que a biblioteca oferece, desde jogos e oficinas até espaços dedicados ao estudo e leitura.

Como os Alunos Entram na Biblioteca?

A maioria dos alunos (40,4%) entra individualmente na biblioteca, por iniciativa própria, mas entradas em pares e grupos também são frequentes.

• Individualmente, por iniciativa própria (40,4%)
• Aos pares (26,7%)
• Em grupos de 3 (11,2%)

• Número de Pessoas por Entrada: A maioria entra individualmente, com pares sendo a segunda opção mais frequente.

Recomendação para os utilizadores: Planear visitas de acordo com o objetivo (individual ou grupo) e respeitar os espaços e dinâmicas do ambiente.

Qual a frequência da Biblioteca nos diversos dias da semana?

• Frequência por Dia da Semana: As segundas (24,4%) e quintas-feiras (25,2%) apresentam os maiores fluxos, enquanto sextas-feiras têm menor frequência (11,9%).

Recomendações para os utilizadores: Aproveitar os dias de menor movimento, como sexta-feira, para realizar atividades que demandem mais concentração.

Qual a preferência por jogos?

• Preferência por Jogos: Os jogos mais procurados são o xadrez (17,3%) e o Jenga (14,2%), enquanto damas têm menor adesão (4,2%)

Recomendações para os utilizadores: Explorar novos jogos e atividades oferecidos, como forma de lazer e interação.

fonte: Registos de entradas na Biblioteca da escola sede de setembro a dezembro de 2024.

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As Minhas Aventuras na República Portuguesa de Miguel Esteves Cardoso

Ao longo do ensino secundário, a disciplina de Português permitirá aos alunos não só consolidar as aprendizagens realizadas ao longo do ensino básico, mas também aprofundar os conhecimentos para um nível elevado de desempenho em domínios específicos como: a compreensão do oral, a expressão oral, a leitura, a educação literária, a expressão escrita e o conhecimento explícito sobre a língua.

(Aprendizagens Essenciais, Português, 10.º ano)

 

As apresentações orais das leituras dos alunos de 10.º ano, no âmbito da disciplina de Português são excelentes recomendações de leitura, de alunos/as para os seus pares (e não apenas), a que a Biblioteca escolar se associa, promovendo a sua divulgação.

As Minhas Aventuras na República Portuguesa

Ler mais publicações no Calaméo

Good Reads   

Para complementar, outras leituras:

“As minhas aventuras na república portuguesa” ou Portugal tal como ele é - Maria Filomena Barradas 

Publicações de Maria Filomena Barradas - Instituto Politécnico de Portalegre

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Camões: Erros meus, má fortuna, amor ardente

 

No âmbito da disciplina de Português, a turma 9Dc visionou o filme de Leitão de Barros "Camões: erros meus, má fortuna, amor ardente" de Leitão de Barros, na biblioteca, acompanhada da docente de Português, Rute Gonçalves.

Conhecer a biografia do poeta, reconhecer poemas anteriormente estudados, será mais um pretexto, para assinalar o V Centenário deste autor português e divulgar/ promover a leitura da sua obra.

                   Erros meus, má fortuna, amor ardente

                            Erros meus, má fortuna, amor ardente
                        Em minha perdição se conjuraram;
                        Os erros e a fortuna sobejaram,
                        Que pera mim bastava amor somente.

                        Tudo passei; mas tenho tão presente
                        A grande dor das cousas que passaram,
                        Que as magoadas iras me ensinaram
                        A não querer já nunca ser contente.

                        Errei todo o discurso de meus anos;
                        Dei causa [a] que a Fortuna castigasse
                        As minhas mal fundadas esperanças.

                        De amor não vi senão breves enganos.
                        Oh! quem tanto pudesse, que fartasse
                        Este meu duro Génio de vinganças!

                                                Luís de Camões



 


   


   

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Charles Dickens (1812 – 1870)

 

Os romances de Dickens eram, entre outros aspetos, obras de crítica social. Nas suas narrativas são tecidos comentários ferozes a uma sociedade que permitia a pobreza extrema, as más condições de vida e de trabalho e a estratificação social abrupta da era vitoriana, a par de uma empatia solidária pelo homem comum e uma atitude cética em relação à alta sociedade.

fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Charles_Dickens

 

Alguns títulos do autor:

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