Escola Básica e Secundária Carolina Michaëlis
Vista aérea do atual edifício, numa imagem captada em 1968.
Sede do Agrupamento de Escolas Carolina Michaëlis
Em 2013/2014 a Escola Secundária passou a sede de Agrupamento, agregando a Escola Básica Irene Lisboa, a Escola Básica Constituição e a Escola Básica Bom Pastor.
Recreio interior da escola
Escultura de Irene Vilar (1930-2008) - Escultora, pintora e medalhista.
BE/CRE
Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos
Carolina Wilhelma Michaëlis de Vasconcelos (1851-1925)
Dedicou-se à família e aos amigos e soube inserir-se, como cidadã ativa na sociedade do seu tempo, designadamente através dos esforços desenvolvidos em prol da instrução da mulher e da criança
sexta-feira, 30 de junho de 2017
segunda-feira, 12 de junho de 2017
Concurso Uma Aventura 2017
Modalidade Desenho
Pré-Escolar
Participação de crianças das salas do Pré-escolar da EB Constituição.
sexta-feira, 9 de junho de 2017
Dia de Portugal, Camões e das Comunidades Portuguesas 2017
Nada melhor para assinalar o Dia de Portugal do que um poema de Manuel Alegre, Prémio Camões 2017. (clicar na imagem para aceder à notícia)
Trova do amor Lusíada
Meu amor é marinheiro.
Quando chega à minha beira
acende um cravo na boca
e canta desta maneira:
_ Eu sou livre como as aves
e passo a vida a cantar
coração que nasceu livre
não se pode acorrentar.
Trago um navio nas veias
eu nasci pra marinheiro
quem quiser por-me cadeias
há-de matar-me primeiro.
Meu amor é marinheiro
e mora no alto mar
seus braços são como o vento
ninguém os pode amarrar.
Quando chega à minha beira
todo o meu sangue é um rio
onde o meu amor aporta
seu coração - um navio.
Meu amor disse que eu tinha
uns olhos como gaivotas
e uma boca onde começa
o mar de todas as rotas.
Meu amor disse que eu tinha
na boca um gosto a saudade
e uns cabelos onde nascem
os ventos e a liberdade.
Meu amor falou-me assim:
_ Ó minha pátria morena
meu país de sal e trevo
meu cravo minha açucena
Vale mais ser livre um dia
lá nas ondas do mar bravo
do que viver toda a vida
pobre triste preso escravo.
Eu vivo lá longe longe
Onde passam os navios
mas um dia hei-de voltar
às águas dos nossos rios.
Hei-de passar nas cidades
como o vento nas areias
e abrir todas as janelas
e abrir todas as cadeias
hei-de passar a cantar
pelas ruas da cidade
erguendo na mão direita
a espada da liberdade
Ó minha pátria morena
meu país de trevo e sal
sou marinheiro e não esqueço
que nasci em Portugal.
Assim falou meu amor
assim falou ele um dia
desde então eu vivo à espera
que volte como dizia.
Eu creio no meu amor
meu amor é marinheiro
quem quiser pôr-lhe cadeias
há-de matá-lo primeiro.
sei que um dia ele virá
assim muito de repente
como se o mar e o vento
nascessem dentro da gente.
como se um navio entrasse
de repente na cidade
trazendo a voar nos mastros
bandeiras de liberdade.
Meu amor é marinheiro
e mora no alto mar
coração que nasceu livre
não se pode acorrentar.
Manuel Alegre
Trova do amor Lusíada
Meu amor é marinheiro.
Quando chega à minha beira
acende um cravo na boca
e canta desta maneira:
_ Eu sou livre como as aves
e passo a vida a cantar
coração que nasceu livre
não se pode acorrentar.
Trago um navio nas veias
eu nasci pra marinheiro
quem quiser por-me cadeias
há-de matar-me primeiro.
Meu amor é marinheiro
e mora no alto mar
seus braços são como o vento
ninguém os pode amarrar.
Quando chega à minha beira
todo o meu sangue é um rio
onde o meu amor aporta
seu coração - um navio.
Meu amor disse que eu tinha
uns olhos como gaivotas
e uma boca onde começa
o mar de todas as rotas.
Meu amor disse que eu tinha
na boca um gosto a saudade
e uns cabelos onde nascem
os ventos e a liberdade.
Meu amor falou-me assim:
_ Ó minha pátria morena
meu país de sal e trevo
meu cravo minha açucena
Vale mais ser livre um dia
lá nas ondas do mar bravo
do que viver toda a vida
pobre triste preso escravo.
Eu vivo lá longe longe
Onde passam os navios
mas um dia hei-de voltar
às águas dos nossos rios.
Hei-de passar nas cidades
como o vento nas areias
e abrir todas as janelas
e abrir todas as cadeias
hei-de passar a cantar
pelas ruas da cidade
erguendo na mão direita
a espada da liberdade
Ó minha pátria morena
meu país de trevo e sal
sou marinheiro e não esqueço
que nasci em Portugal.
Assim falou meu amor
assim falou ele um dia
desde então eu vivo à espera
que volte como dizia.
Eu creio no meu amor
meu amor é marinheiro
quem quiser pôr-lhe cadeias
há-de matá-lo primeiro.
sei que um dia ele virá
assim muito de repente
como se o mar e o vento
nascessem dentro da gente.
como se um navio entrasse
de repente na cidade
trazendo a voar nos mastros
bandeiras de liberdade.
Meu amor é marinheiro
e mora no alto mar
coração que nasceu livre
não se pode acorrentar.
Manuel Alegre
terça-feira, 6 de junho de 2017
Entrega dos Prémios "Um conto de Natal"
Vencedoras do 1º e 2º prémios (Ensino Secundário)
A Ana e A Adriana acompanhadas pela Professora de Português e por outros colegas da turma estiveram na Biblioteca a receber os prémios enviados pela Biblioteca Escolar José Gustavo, relativamente ao Concurso de âmbito nacional Um conto de Natal 2016.
Recordar que no Concurso Nacional de Leitura (10 de maio de 2017) na Biblioteca Nacional Almeida Garrett - Fase Regional, a Adriana participou na prova escrita e foi uma das 5 finalistas do ensino secundário na prova oral.
Não esquecer que amanhã temos o concerto da Big Band Carolina ... e a Adriana também lá vai estar.
Votos de sucesso para todos!
segunda-feira, 5 de junho de 2017
Junior Achievement 2016 / 2017
Mais uma sessão das atividades Junior Achievement
A economia ensinada aos mais pequeninos.
Portaram-se muito bem e aprenderam alguns conceitos importantes.
sexta-feira, 2 de junho de 2017
Do lado das Ciências ...
A apologia da ciência e a inutilidade das artes e das humanidades
Para ler o artigo de opinião, basta seguir o link acima.