"É uma obrigação do Estado apoiar a leitura. Não é
dizer o que se deve ler, mas dizer que se deve ler", disse mesmo a nova
coordenadora do PNL, Teresa Calçada, a filósofa que desde há 35 anos está
ligada às políticas do Livro, da leitura e das bibliotecas.
Teresa Calçada, para quem foi significativo o facto de o
Primeiro Ministro estar presente na sessão e acompanhado pelos ministros da
Cultura e da Educação, além de secretários de Estados e outros responsáveis
públicos, expôs as linhas mestras do PNL 2027, que tem precisamente uma lógica
de articulação entre vários ministérios e destes com as autarquias, ao mesmo
tempo que pretende "aproximar a literatura das artes, das ciências e das
tecnologias".
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